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“MAL DE AMOR”

(poesia)

Fátima Queiroz

 

Surgiu  meigo e perigoso

Músico, poeta, guerreiro

Parecia um ser galáctico

De um sonho verdadeiro.

 

Só sei, que sei que era doce

E ardente o seu olhar

Cavalheiro emplumado

           Me convidou à dançar.

 

E num ritmo frenético

Sua lança me atingiu

E a dor partiu o meu peito

E o meu coração feriu.

 

E a ferida do amor

Nunca mais cicatrizou.

 

1 - (Antologia "Marcas do Tempo" III – Página 93

Biblioteca Municipal e Prefeitura de Descalvado – SP)

2 - (Antologia "Reverberações"

Editora Arnaldo Giraldo – SP   - Página 28)

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